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A ideia é que os cenários fechados e, na maioria das vezes, escuros causem certa sensação de claustrofobia. Integrantes de times adversários podem estar a poucos metros uns dos outros e, por isso, é importante movimentar-se com cuidado. Fazer barulho demais pode atrair atenção e transformá-los em alvos.

Inicialmente, o jogo oferece três modos no Acesso Antecipado, nos quais os jogadores assumem os papéis de membros de forças especiais e têm à disposição várias armas, como shotguns, submetralhadoras, rifles, flashbangs e granadas. E há também três modos diferentes descritos abaixo:

• Deathmatch: Até dez jogadores começam com uma armas diferente e respawnam imediatamente após serem eliminados. Aquele que alcançar sete mortes primeiro é declarado o vencedor da partida;
• Team Deathmatch (5v5): Disputado em rodadas entre duas equipes, que devem ganhar dez rounds para chegar à vitória. Quando um jogador é morto, pode controlar um drone para explorar o mapa e coletar informações;
• Body Bomb (5v5): Descrito como um modo de jogo de “busca e destruição”, com foco no competitivo. O objetivo é plantar e desarmar bombas no estilo Counter-Strike 2.

Mais modos devem ser adicionados futuramente e os desenvolvedores prometem continuar trabalhando para aprimorar Bodycam continuamente, baseados no feedback da comunidade, até o lançamento da versão 1.0. Segundo a página do jogo no Steam, a ideia é criar uma “experiência definitiva em FPS tático”, e os devs contam com o feedback do público para entregar melhores resultados.

Requisitos mínimos de Bodycam

Assista ao trailer de Bodycam