Um dos melhores filmes do mestre do suspense, Festim Diabólico tem um segredo que só o tempo foi capaz de revelar

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Esta obra-prima de Alfred Hitchcock tem mais camadas do que muitos podem imaginar.

Alfred Hitchcock não foi apenas um diretor que abalou as estruturas da indústria cinematográfica mundial por suas histórias instigantes, mas o realizador também foi responsável por apresentar diferentes tipos de inovações nas telas.




Foto: Warner Bros. Pictures / Adoro Cinema

Para além dos projetos mais famosos do cineasta, dos quais podemos citar Psicose, Disque M para Matar, Pássaros e Um Corpo que Cai, existe um filmografia vasta e cheia de surpresas. Um desses longas, que marcou a história do cinema por motivos que vão além da sua qualidade é Festim Diabólico.

Na trama, Brandon (John Dall) e Philip (Farley Granger) matam David Kentley (Dick Hogan), um colega da escola preparatória, apenas para terem a sensação de praticar um assassinato e provar que conseguem realizar o crime perfeito. Para desafiar os amigos e a família, resolvem convidá-los para uma reunião no apartamento deles, onde colocam a comida em cima de um baú e dentro do mesmo está o corpo da vítima.

Lançado em 1948, o projeto já tem um forte apelo por sua premissa vil e por ser o primeiro filme colorido do diretor, em Technicolor. Dois amigos assassinam um colega pelo puro prazer da adrenalina, por se sentirem desafiados pela sociedade. Conhecido como o mestre do suspense, Hitchcock usa suas habilidades aqui não para apresentar um thriller ou uma história de terror aos moldes clássicos, mas uma trama que deixa o espectador na ponta da cadeira a partir de 10 planos sequência, tornando-se um filme com pouquíssimos cortes.

O grande segredo d

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