Brasil e México se enfrentam neste sábado (8), às 22h (de Brasília), no Texas, nos Estados Unidos, no primeiro compromisso amistoso de dois que a seleção brasileira fará antes da estreia na Copa América. No entanto, a partida tem um clima de frustração nos bastidores.
Conforme apurou a ESPN, a seleção canarinha chegou ao Texas ‘sem querer’, já que o amistoso foi assinado pelo interventor José Perdiz e confirmado no dia 19 de dezembro, período em que Ednaldo Rodrigues, atual presidente da CBF, estava afastado do cargo.
Além do dirigente, outros nomes importantes e atuais da seleção também tinha outras funções bem longe da CBF. O técnico Dorival Júnior comandava o São Paulo, enquanto Rodrigo Caetano era diretor de futebol do Atlético-MG. Ou seja, a partida foi definida por terceiros que não fazem parte da atual gestão da seleção brasileira.
Em relação à logística, há outro ponto que desagrada a seleção brasileira. Conforme apuração, a ideia brasileira era ficar baseada em Orlando, tendo somente uma sede até o início da Copa América.
Do lado México, que terá o Texas como sua casa, já que a cidade faz fronteira com o país e há muitos mexicanos vivendo no local, o clima também é considerado de frustração.
Isso porque os torcedores imaginavam uma seleção brasileira recheada dos principais craques, o que não irá acontecer. Rodrygo e Vinicius Jr., por exemplo, astros do Real Madrid, serão preservas e devem iniciar o confronto no banco de reservas, com a possibilidade de nem entrarem.
Para a partida contra o México, a reportagem apurou que o Brasil deve ir a campo com: Alisson; Danilo, Marquinhos, Beraldo e Wendell; João Gomes, Douglas Luiz (Bruno Guimarães) e Paquetá; Raphinha, Martinelli (Savinho) e Endrick.
