Ainda de acordo com a investigadora, a escola percebeu que a menina apresentava comportamentos incomuns e decidiu promover a palestra que resultou no desabafo da criança.
“A menor relatou à psicóloga que o crime acontecia desde os 9 anos de idade, o que coincide com os relatos de mudança de comportamento dela, que começaram em 2023”, completou Nabarro.