Imagine seu clube do coração ser comandado por um empresário com patrimônio de R$ 100 bilhões e não conseguir levantar um título. Pior: nem ser capaz de ganhar um jogo de playoffs.
Se para quem vive de futebol isso parece tortura, coloque-se na pele do torcedor do New York Mets, tradicional franquia da MLB (Major League Baseball), dos Estados Unidos. A equipe volta a campo nesta quarta-feira (19), a partir das 21h (de Brasília), para enfrentar o Texas Rangers, com transmissão ao vivo pela ESPN no Star+.
A franquia mudou de mãos e, desde meados de 2021, é dirigida por Steven Cohen, um empresário que, segundo a revista Forbes, é o sétimo dono de clube mais rico do mundo, com fortuna estimada em uma centena de bilhões. Só que nem tanto dinheiro assim foi suficiente para levantar a equipe.
Bicampeão da World Series em 1969 e 1986, os Mets foram aos playoffs em apenas uma temporada desde que Cohen assumiu o controle. Em 2022, porém, a equipe de Nova York perdeu para San Diego logo na rodada de wild card.
A busca neste ano é tentar recuperar espaço ao menos no pós-temporada. A atual campanha, porém, não é das mais animadoras: 34 vitórias e 37 derrotas, o que a deixa atrás de Phillies, Braves, Nationals e Mets na conferência.
Fora dos campos de beisebol, Cohen tem tido mais sucesso. A fundação que ele e sua esposa Alexandra dirigem fez recentemente uma doação de US$ 116,2 milhões (R$ 631 milhões) para a faculdade comunitária de LaGuardia, com o intuito de criar uma estrutura tecnológica inovadora que ajude a comunidade.
“Quis criar um espaço em que os estudantes tivessem acesso a programas e estruturas de alta qualidade para aprender técnicas que precisassem para rapidamente mudar o mundo. Nossa meta é fazer a diferença de maneira positiva na vida das pessoas”, declarou Alexandra Cohen.
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O circuito de tênis segue em ação a partir das 6h, com o WTA 250 de Berlim, na Alemanha, e de Birmingham, na Inglaterra.
Os tenistas homens competem no ATP 500 de Halle, na Alemanha, e também em Queens, em Londres, que serve de preparação para o torneio de Wimbledon, terceiro Grand Slam da temporada.
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