John Kennedy foi reintegrado depois de incontáveis erros de postura que em vários outros times já significariam o fim da linha. A mesma coisa com Kauã Elias.
Diniz também já viu seu time sofrer muito com a famosa “saidinha”. Os erros em sequência não foram suficientes para que o técnico mudasse de opinião e topasse o chutão. Hoje, Fábio errou, Manoel errou, Diogo Barbosa errou, Lima errou? Praticamente todos esses erros geraram chances para o São Paulo.
O gol de empate saiu diretamente de um erro de Fábio. Depois, Lima perdeu a bola dentro da área e só não saiu como vilão da derrota porque Daronco acertou ao anular o lance olhando pelo VAR. O gol da vitória são-paulina saiu depois em bate-cabeça da zaga do time carioca com Arboleda colocando para o fundo das redes.
Para hoje, é justo dizer que Diniz abriu mão de uma de suas convicções ao tirar os atletas mais experientes para resistir ao estilo do jogo que o São Paulo colocaria no Morumbi. Curiosamente, na reta final do jogo, quando Marcelo entrou, por exemplo, o Fluminense melhorou muito e teve chance de empatar.
Ah, antes de mais nada, é importante falar: considero injusta a orientação da CBF para ser mais rigoroso com técnico do que com jogador. No bate-boca entre Diniz e Luciano, os dois deveriam ser punidos da mesma forma.
