Festival Amazônia Sour traz programação especial para próximo fim de semana

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O Amazônia Sour desembarca no próximo dia 13 de abril na Estação das Docas com muito jambu, chicória, pupunha, cheiro verde, urucum e bacuri. Em sua primeira edição, o evento irá promover um Festival em Belém com três etapas, que visam fortalecer a coquetelaria amazônica e também o setor de turismo e hospitalidade como um todo.

O evento terá uma grande programação musical, gastronômica e, claro, muita coquetelaria e drinks com ingredientes amazônicos para todos os gostos. Entre as atrações já confirmadas, estão Dona Onete, Baile do Mestre Cupijó, DJ Nuts, DJ Luísa Viscardi, DJ Ananindeusa e DJ Bernardo Pinheiro.

E este é apenas o primeiro brinde. Na sequência, de 18 a 28 de abril, o Amazônia Sour promove um circuito pela capital paraense e mais 30 bares e restaurantes apresentam coqueteis autorais especiais. Cada casa vai criar duas receitas inéditas, uma com e outra sem álcool, que valorizam os ingredientes da Amazônia e a produção local. 

Na primeira etapa, que aconteceu em fevereiro, o festival promoveu um ciclo de capacitação com patrocínio da Claro e Sococo e apoio do Sebrae, Pará. O encontro reuniu 130 profissionais do setor de diversas partes do Pará e também do Amapá, e foi guiado pelo premiado mixologista Marco de la Roche. 

Idealizado por Yvens Penna, sócio do Muamba Bar, Marcel Arede, sócio da AmpliCriativa Produções, e Flávio Proença, estrategista de marcas, o Amazônia Sour é o primeiro festival de coquetelaria e cultura da Amazônia. É realizado via Lei Semear (Governo do Pará), com patrocínio da Claro, Sococo Brasil e Sebrae (PA), parceria da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes no Pará (Abrasel/PA) e Universidade da Amazônia (UNAMA), promoção da TV Liberal, apoio da Learning for Life, Centeno Nascimento Pinheiro Almeida & Graim Advogados, Cachaça Indiazinha e Amazônia Tropical Gin de Jambu e apoio cultural da SEMEAR, Secretaria de Turismo e Governo do Pará. 

O POTENCIAL DA COQUETELARIA AMAZÔNICA 

“Temos uma gastronomia de destaque. Por que não seguir o mesmo caminho com uma Coquetelaria Amazônica, tão marcante quanto nossa culinária?”. A pergunta de Yvens Penna, idealizador do Festival Amazônia Sour, traz uma reflexão e representa a origem do projeto, que veio para aquecer a Economia, Cultura e Turismo.

Antes de ser um festival, o Amazônia Sour é um projeto que olha para o futuro com a intenção de acelerar o processo de construção de uma coquetelaria identificada como amazônica. Yvens explica:

“Há um potencial imenso na combinação entre boas práticas globais de coquetelaria e a extensa variedade de ingredientes como frutas, folhas e sementes da Amazônia. Temos todos os ingredientes humanos e naturais necessários para estimular e construir uma cena de coquetelaria por aqui e fazer dela um bom negócio para todos”, observa.

A ideia é oferecer em Belém uma programação sazonal, que se apresente em diversas frentes. “A qualificação de produtores e da mão de obra é essencial, mas o propósito do Amazônia Sour vai além disso. Queremos conectar esta coquetelaria com identidade amazônica a outros mercados representativos da nossa região (como turismo, gastronomia e cultura) e explorar possibilidades”, pontua.

“A Claro, operadora que conecta as pessoas ao que elas mais amam, está presente na primeira edição do Festival Amazônia Sour, com o propósito de oferecer “o Novo” todos os dias e proporcionar experiências exclusivas para uma vida mais divertida e produtiva. Temos orgulho da variedade de sabores exóticos e diferenciados do Norte, que só é possível encontrar aqui na região. Acreditamos que o Festival funciona como uma grande conexão, que vai da qualificação ao fortalecimento do empreendedorismo local. Além de fomentar o setor de turismo e hospitalidade como um todo”, comenta Rosa Bastos, diretora regional da Claro para a Regional Norte.