Brasil precisa recapturar patriotas sob risco de desmoralizar STF

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Sete bolsonaristas condenados por participar dos ataques golpistas às sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023, quebraram suas tornozeleiras eletrônicas e fugiram para a Argentina e o Uruguai. Não admira que os autointitulados “patriotas” corram do país para não pagar por seus crimes; o que surpreende é a falta de ações para recapturá-los.

O levantamento sobre os fujões, fruto de investigação de Eduardo Militão, do UOL, aponta que não existe alerta público da Interpol para os condenados que se escafederam. E a Polícia Federal não informou o que vem fazendo para trazer esse pessoal de volta.

Outros três réus fugiram para o exterior, mas ainda não tinham sido condenados. E dezenas têm mandados de prisão em aberto ou sumiram também depois de quebrar a tornozeleira. Claro que todos alegam que são perseguidos e não fizeram nada. Mas esse é o argumento usado por qualquer bandido quando pego em flagrante.